O Garoto da Babilônia

Era uma vez no canto da Babilônia,

Havia um garoto bonito cheio de manha,

Vivia feliz com as pessoas ao seu redor.

Tinha o sonho de ter um mundo só para ele,

E no final, imundo era o reino dele,

Quem tomará as decisões? -Disse o bom samaritano.

Eis que surge uma religião podre e sem razão e, o menino que,

Bobão era, acabava crescendo, e tinha o sonho de um

Mundo só para ele , sentiu algo subir a sua cabeça, era o

Controle sobre as pessoas; grande controlador.

As guerras começam; o que está acontecendo,

Por quê matam as pessoas covardemente?

O bom garoto criou um mundo cheio de regras,

E povo que é ''tartaruga'' não consegue achar o,

''Coelho'', ele foge e ninguém sabe onde está.

Meu pai querido, por que choras?

É por que na luta saíste ferido?

Não quero que te sacrifique, o

Monstro da foice poderá leva-lo

Não sinta dor e nem remorso,

Porque esse é o nosso negócio.

Vivendo de migalhas e auto-controles

O pior a acontecer é eu perder o controle.

Não é justo, esse mundo está desmoralizado.

E o garoto que agora era adulto, ele nunca é

massacrado, espera-se seu castigo.

Entretanto, a sua linhagem continua e o plano de dominação também,

Podem tirar tudo de mim, mas não abandonarei minha nação.

Podem vir, ''Lideres da Pirâmide'' , a minha cabeça vocês,

Não levaram de jeito nenhum, eu sou puro de coração.

Assim disse um bom Babilônio que vivia lá.

Franklin Furtado Ieck

Sr Furtado
Enviado por Sr Furtado em 02/10/2013
Reeditado em 12/12/2013
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