Eu te amo, amor
Eu te amo, amor, pelas antigas noites de luar,
Nas canções e versos, nas serestas.
Na calmaria, nas tribulações e festas,
Continua minha sede de sempre te chamar.
Eu te amo, amor, andando por tão triste rua,
Nas florestas um tanto quanto pálidas e de cores.
Embriagada pelos perfumes, formatos e flores,
Continua a minha sede de sempre ser sua.
Nas poesias que faço,
Minha pena treme,
Pensando em ti.
Meus dilemas vão para o espaço,
Minha alma geme,
Então me esqueço de mim.