NA MADRUGADA...

Vendo o Arnaldo escrevendo verdadeiro,

A Nilmari arrebentando no poema,

Paro, penso, reflito esse dilema,

O verso não nasce metade, ele é inteiro.

Eu me encho de alegria quando os leio,

E nas linhas da poesia me deleito,

E me cobro se sei escrever direito,

Pois de mero poetas estamos cheio...

Peço aos céus a inspiração de todo o dia,

Que os meus versos ecoem em sintonia,

Só quero lançar meu grito, camarada...

E observando meus poetas preferidos,

Descobri como explodir versos contidos,

Vou começar escrever na madrugada.

Geraldo Rolim
Enviado por Geraldo Rolim em 16/09/2013
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