A Vergonha
Terá o som do borbulhar do mar
Vergonha de tocar o corpo da areia?
Terá o brilho da lua a iluminar
Vergonha de incendiar o prazer que te rodeia?
Suplicante rubor na face desejosa
Curvando sob a vergonha do prazer
O suor dos corpos, proposta indecorosa
Na espera do ápice acontecer
Sinto sua face enrubescer
Junto a satisfação de corpos colados
Ao uivar ao gozo acontecer
Sussurrando doces palavras de amor
Corpos juntos, plenamente conectados
Ponto máximo, almas em furor