AMOR SEM FRONTEIRAS

O meu amor,e sede estagnada

Violentando alma,e coração

É uma tortura,amar e ser amada

Sem ter ao nosso lado essa paixão

O meu amor e fome,encarcerada

A devorar-me as fibras da emoção

Ou pode ser a noite congregada

A valsa solitária de um colchão

O meu amor é sede,e fome juntas

Se mato a sede,a fome me pergunta

Por quanto tempo ainda,vou sofrer

Como resposta,afirmo indecisa

Que é bem melhor ao ser, viver de brisa

Sonhar é bem fácil que morrer!

GILMA LAISA
Enviado por GILMA LAISA em 12/09/2013
Reeditado em 12/09/2013
Código do texto: T4479116
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