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AMOR DELICADO
Delicado, o amor nasce no peito
E ele é tão frágil, tão imperfeito
Que tenta se recolher, escondido,
Nem quer aparecer, dispensa alarido.
Fica só, dia e noite insatisfeito,
É um Ser volátil, leve, rarefeito
Brincando de mocinho e bandido,
Com sua bela máscara, perdido.
Guardado como uma semente rara,
Que hiberna e busca pela aurora,
Para então se abrir, botão em flor.
É algo que toda mulher espera,
É mais que a brilhante primavera,
Perene estação do Eterno Amor!
soneto em construção
AMOR DELICADO
Delicado, o amor nasce no peito
E ele é tão frágil, tão imperfeito
Que tenta se recolher, escondido,
Nem quer aparecer, dispensa alarido.
Fica só, dia e noite insatisfeito,
É um Ser volátil, leve, rarefeito
Brincando de mocinho e bandido,
Com sua bela máscara, perdido.
Guardado como uma semente rara,
Que hiberna e busca pela aurora,
Para então se abrir, botão em flor.
É algo que toda mulher espera,
É mais que a brilhante primavera,
Perene estação do Eterno Amor!
soneto em construção