A SEDE DO PODER
A roleta da sorte destas vidas
Recheadas de ganhos e de perdas
E doutras vis vitórias que são merdas
Nas histórias que foram mal vividas.
Destas vidas que possam ser cumpridas
Por esperanças de almas que são lerdas
E por meras políticas de esquerdas
Ou de direitas tão incompreendidas.
Apostas das variadas ambições
Humanas, no sentido da riqueza
Monetária, de rudes corações...
Uma sede em poder de vil certeza,
De que serão os donos vagabundos,
Para assim dominarem novos mundos.
Autor: Angelo Augusto