Somos impacientes não sabemos esperar
A pressa nos faz optar por atalhos incertos
Não pensamos mais em nada só queremos chegar
Quando nos damos conta nos vemos em um deserto
Como cegos tropeçamos até mesmo no nada
O medo toma conta travando nosso andar
É como matar a sede em um rio de aguas paradas
Beber da própria teimosia e se engasgar!
Mas nessa vida nada é por acaso
Nenhuma folha cai sem que Deus permita
Na dor reconhecemos que somos barro e não vaso
Se sozinhos insistirmos em caminhar
Nenhum sonho planejado será realizado
A vida vai passar e morreremos no mesmo lugar!
A pressa nos faz optar por atalhos incertos
Não pensamos mais em nada só queremos chegar
Quando nos damos conta nos vemos em um deserto
Como cegos tropeçamos até mesmo no nada
O medo toma conta travando nosso andar
É como matar a sede em um rio de aguas paradas
Beber da própria teimosia e se engasgar!
Mas nessa vida nada é por acaso
Nenhuma folha cai sem que Deus permita
Na dor reconhecemos que somos barro e não vaso
Se sozinhos insistirmos em caminhar
Nenhum sonho planejado será realizado
A vida vai passar e morreremos no mesmo lugar!