NOITE FRIA
Voltei a cidade que tu moras;
E a cada olhar perdido além do vidro
Sua feição ressurge em cada rosto,
Difícil lutar com um sentimento tão exposto.
Tenho desejo, um desejo de te ver
Para pedir que você devolva minha harmonia,
E não venha dizer que não sabe onde a guardou
Ela esta naquele velho baú, ao lado da Sabedoria.
Agora, sentado ao relento
Lembro-me de você a cada momento,
Lembrança essa, que eu vou aniquilar
E seu rosto, censurar.
Noite fria, onde foi parar a alegria?
Está no baú, junto com a Sabedoria.
Voltei a cidade que tu moras;
E a cada olhar perdido além do vidro
Sua feição ressurge em cada rosto,
Difícil lutar com um sentimento tão exposto.
Tenho desejo, um desejo de te ver
Para pedir que você devolva minha harmonia,
E não venha dizer que não sabe onde a guardou
Ela esta naquele velho baú, ao lado da Sabedoria.
Agora, sentado ao relento
Lembro-me de você a cada momento,
Lembrança essa, que eu vou aniquilar
E seu rosto, censurar.
Noite fria, onde foi parar a alegria?
Está no baú, junto com a Sabedoria.