Guerreira


Não tenho medo de nada
Não me deixo fraquejar.
Se na vida há encruzilhadas
Só me resta atravesssar!

Não coloco a mão em fogo
Que eu não possa deter.
Marco as cartas do meu jogo
Não me permito perder!

Quando tropeço na vida
Levanto-me, não sou vencida
Por covardia ou cansaço.

Meço meus passos à régua
Às vezes me dou uma trégua
Pois sou dona do que faço!

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