No labirinto etéreo
 
Há um sopro do vento do destino
Aquém-incertezas que esperam
No ser as esperanças se externam
Em paixões do amor e seu fascínio.
 
Sentimentos nascem germinam
No peito há sempre ânsia de amor
Às vezes se entrega cansa sua dor
Desiste assim vencido a sua sina
 
São campos da alma quão infindos
É o labirinto profundo dos sentidos
Aonde a alma vaga algum etéreo
 
Numa busca a qual nunca termina
Os anos passam e vida se extermina
E nunca desvendarmos seu mistério.