Covil da Diaba.
Desvarios em mar de águas turvas,
Arrepios, traço na pele o trajeto,
Odes às poses entre retas e curvas,
Mentes carentes e o tino ereto.
Neste roteiro sagaz, corpo audaz,
As Almas vigilantes, nas guaridas,
Destroços nas ondas do lençol falaz,
Liberdades das dermes, bem ativas!
Neismo de um ser de pedra em flor,
Entro e adentro o covil da diaba,
Furor do Amor, demanda ao sabor.
Corpos em pranto, a noite mingua,
Madrugada e suor em erva braba,
Já é manhã, falo na tua lingua!