O corcel da poesia
Cavalgando no corcel da poesia
Estou indo ao encontro do parnaso
Onde paz que sinto é tal descaso
Da saudade,sou paixão ou fantasia.
Vou cantando esperança e paz
Qual feroz algoz poderá ferir-me?
Luz que vem sublimada do Sublime
Escrevendo só versos que me apraz
Nas correntes e dias subo audacioso
Montando firme meu pégaso formoso
voo nos espaços estelares do infinito.
Mui rebelde tal qual um deliquente
Amando a vida num coração ardente
Canto a beleza o amor e o absinto!
Cavalgando no corcel da poesia
Estou indo ao encontro do parnaso
Onde paz que sinto é tal descaso
Da saudade,sou paixão ou fantasia.
Vou cantando esperança e paz
Qual feroz algoz poderá ferir-me?
Luz que vem sublimada do Sublime
Escrevendo só versos que me apraz
Nas correntes e dias subo audacioso
Montando firme meu pégaso formoso
voo nos espaços estelares do infinito.
Mui rebelde tal qual um deliquente
Amando a vida num coração ardente
Canto a beleza o amor e o absinto!