Meus queridos amigos, desculpem-me a ausência. Eu estava doente. Aliás, muito doente e com muita dor! Fui muito bem assistida pelo meu médico e já estou em perfeita recuperação... Como não poderia deixar de ser, escrevi este soneto para representar toda a dor física que senti nos últimos dias...

Dor cruel
 

Nosso dia a dia às vezes é cruel,
além de que, nunca será possível,
encontrar um caminho, mais fiel,
ao usufruir do bom e, acessível...

 
Mas para que tanto sofrimento,
se, nosso corpo está sem vontade,
e, nos remédios encontrar alento,
para enfrentar toda a realidade...
 
Na boca, aquele gosto tão ruim,
nada que nos possa dar conforto,
ao querer que essa dor tenha fim...
 
Ainda no clímax do desconforto,
mesmo com a dor e a insegurança,
resta-nos fé e, toda a esperança...
 

M@riet@ Belo Genofre – 16.08.2013


Obrigada pela interação, amigo Nathalício
 
Com fé, e com esperança,
tudo que se quer se alcança.
A sua dor já passou.
Agora veio a bonança.
 Eu vejo no seu sorriso.
 Um sorriso de criança!


Bom domingo, amiga! Carinhoso abraço!!!
Marieta Belo Genofre
Enviado por Marieta Belo Genofre em 18/08/2013
Reeditado em 03/10/2013
Código do texto: T4440661
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