Ao ilustre Epaminondas
O céu estava límpido e sereno,
Na despedida ao ilustre Epaminondas;
Arrebatava o peito, nessas sondas,
No adeus infindo, enfim, num breve aceno!
Uma canção se ouviu, neste comenos,
Que as almas langorosas choram em rondas;
Neste soneto ao nobre Epaminondas,
Que fora um mestre e amigo, neste treno.
E foi encontrar Isabel, num grã vergel,
Que o esperava aflita — lá no céu...
E flutuando assim, bela e risonha,
De lá emanando as ondas d’um dossel,
A luz que resplandece aos filhos seus:
Rivaldo, Edson, Edgar e Sônia!!!!
Pacco