Ao ilustre Epaminondas

O céu estava límpido e sereno,

Na despedida ao ilustre Epaminondas;

Arrebatava o peito, nessas sondas,

No adeus infindo, enfim, num breve aceno!

Uma canção se ouviu, neste comenos,

Que as almas langorosas choram em rondas;

Neste soneto ao nobre Epaminondas,

Que fora um mestre e amigo, neste treno.

E foi encontrar Isabel, num grã vergel,

Que o esperava aflita — lá no céu...

E flutuando assim, bela e risonha,

De lá emanando as ondas d’um dossel,

A luz que resplandece aos filhos seus:

Rivaldo, Edson, Edgar e Sônia!!!!

Pacco

Pacco
Enviado por Pacco em 17/08/2013
Reeditado em 26/08/2013
Código do texto: T4438284
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