“A FEBRE DO LAVRADOR”.
O lavrador com a sua enxada
Carpia os matos do baixio,
Com a sua enxada amolada
Limpava as margens do rio.
Tinha as feições cansadas
Deitou na pedra e dormiu,
As suas vestes molhadas
Escorrendo um suor frio.
Tinha a febre amarela
Quando a moça da janela,
Olhou pra fora e o viu...
Desceu de cima do morro
Correu pra prestar socorro,
Levando o para o navio.