LENIMENTO!
LENIMENTO!
Silva Filho
Pra traduzir, da vida, os encantos
Cumpre a poesia a nobre missão
E vez por outra, a serviço da exceção
Põe-se a tratar dos desencantos!
Na oficina do poeta-artesão
O insumo preferido é o canto
Na oficina que atende por Recanto
Cada verso antes foi um embrião!
A poesia é, deveras, lenimento.
Um remédio que atua no momento
De angústia nos rincões do coração.
Sem poesia... o mal nunca cicatriza.
O amor será volátil como a brisa
E a vida... seguirá sem direção!
LENIMENTO!
Silva Filho
Pra traduzir, da vida, os encantos
Cumpre a poesia a nobre missão
E vez por outra, a serviço da exceção
Põe-se a tratar dos desencantos!
Na oficina do poeta-artesão
O insumo preferido é o canto
Na oficina que atende por Recanto
Cada verso antes foi um embrião!
A poesia é, deveras, lenimento.
Um remédio que atua no momento
De angústia nos rincões do coração.
Sem poesia... o mal nunca cicatriza.
O amor será volátil como a brisa
E a vida... seguirá sem direção!