MATA VERDEJANTE
É nesta mata verdejante, eu canto
Um canto de amor e amizade; um Sol
De encantos com brilhante girassol...
A luz nos aproxima, um acalanto...
Verdades santas, ora já suplanto,
Por tanto amar, sem ter um arrebol,
As alegrias reunidas num só rol...
Voando eu vou... Cada voo, novo canto...
Encantos, a Natureza revela
Ao Homem que não preserva, nunca zela...
Que um dia irá se esgotar e acabar...
Então, me diga: o que será, será...
Pros meus netos, bisnetos... Sobrará,
Se agora cada um não a preservar?
SOL Figueiredo – 03 de agosto de 2013 – 10h
É nesta mata verdejante, eu canto
Um canto de amor e amizade; um Sol
De encantos com brilhante girassol...
A luz nos aproxima, um acalanto...
Verdades santas, ora já suplanto,
Por tanto amar, sem ter um arrebol,
As alegrias reunidas num só rol...
Voando eu vou... Cada voo, novo canto...
Encantos, a Natureza revela
Ao Homem que não preserva, nunca zela...
Que um dia irá se esgotar e acabar...
Então, me diga: o que será, será...
Pros meus netos, bisnetos... Sobrará,
Se agora cada um não a preservar?
SOL Figueiredo – 03 de agosto de 2013 – 10h