DIZER ADEUS!
DIZER ADEUS!
Silva Filho
Dizer adeus... quem sabe... o corolário,
Para quem entre as brumas se perdeu.
Ficando à deriva, coberto pelo breu,
Gravando só marulhos... no diário!
A imensidão do mar... me escureceu.
Um blackout no meu imaginário,
Mudou completamente o cenário,
E o espectro que restou não era eu!
Não há por que remar contra correntes,
Se as forças naturais são procedentes
De uma força bem maior – Universal!
Dizer adeus... é aceitar nosso destino,
Deixando para trás... amor e desatino,
Buscando a bonança depois do vendaval!
DIZER ADEUS!
Silva Filho
Dizer adeus... quem sabe... o corolário,
Para quem entre as brumas se perdeu.
Ficando à deriva, coberto pelo breu,
Gravando só marulhos... no diário!
A imensidão do mar... me escureceu.
Um blackout no meu imaginário,
Mudou completamente o cenário,
E o espectro que restou não era eu!
Não há por que remar contra correntes,
Se as forças naturais são procedentes
De uma força bem maior – Universal!
Dizer adeus... é aceitar nosso destino,
Deixando para trás... amor e desatino,
Buscando a bonança depois do vendaval!