“VIDA POR DIREITO... DIREITO À VIDA”
O ‘Direito à Vida’ surge quando o corpo vai ao mausoléu
Pois a vida física se contrasta à vida espiritual:
Aquela é fragmentada pela dor e violência em véu,
Esta soa harmoniosa na leveza de um coro angelical.
O ‘Direito à Vida’ não se barganha nem se rascunha em papel,
Não se impingi ao cidadão, está implícita, é natural
Embora ela seja delicada e venha contracenando em cordel,
E a luta por sua preservação seja consenso, é real.
O ‘Direito à Vida’ é conquista que não requer cerimonial.
O custo a esse merecimento vem de não torná-la ao léu,
Mas, enraizada pelas veredas do amor e em bom astral.
O ‘Direito à Vida’ não vem de uma Constituição; não é réu,
É a graça concedida, é a dádiva Divina, a bênção Universal
Que tem curta passagem pela Terra e se eterniza no Céu.
(ARO. 2013)
O ‘Direito à Vida’ surge quando o corpo vai ao mausoléu
Pois a vida física se contrasta à vida espiritual:
Aquela é fragmentada pela dor e violência em véu,
Esta soa harmoniosa na leveza de um coro angelical.
O ‘Direito à Vida’ não se barganha nem se rascunha em papel,
Não se impingi ao cidadão, está implícita, é natural
Embora ela seja delicada e venha contracenando em cordel,
E a luta por sua preservação seja consenso, é real.
O ‘Direito à Vida’ é conquista que não requer cerimonial.
O custo a esse merecimento vem de não torná-la ao léu,
Mas, enraizada pelas veredas do amor e em bom astral.
O ‘Direito à Vida’ não vem de uma Constituição; não é réu,
É a graça concedida, é a dádiva Divina, a bênção Universal
Que tem curta passagem pela Terra e se eterniza no Céu.
(ARO. 2013)