VERSO CHEIO DE GRAÇA
Odir Milanez
Voa meu verso ao vento e se esfumaça
volante, flutuante, em vertical,
temendo a terra seca que o rechaça
quando é canto de amor ascensional!
Qual nuvens esponsais, ao céu se espaça,
abrangente, anelante, angelical,
sem recusa das rimas, sem negaça,
passarinho em pipilo passional!
Voa meu verso além do vendaval,
além dos nimbos, doutro verso à caça,
alumbrado de amor atemporal.
Voa ao vento o meu verso. Um verso abraça,
um outro mais, mais outro... Ei-lo, afinal,
abastado de amor, cheio de graça!
JPessoa/PB
09.08.2013
oklima
**********
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor....
Odir Milanez
Voa meu verso ao vento e se esfumaça
volante, flutuante, em vertical,
temendo a terra seca que o rechaça
quando é canto de amor ascensional!
Qual nuvens esponsais, ao céu se espaça,
abrangente, anelante, angelical,
sem recusa das rimas, sem negaça,
passarinho em pipilo passional!
Voa meu verso além do vendaval,
além dos nimbos, doutro verso à caça,
alumbrado de amor atemporal.
Voa ao vento o meu verso. Um verso abraça,
um outro mais, mais outro... Ei-lo, afinal,
abastado de amor, cheio de graça!
JPessoa/PB
09.08.2013
oklima
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Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor....