DESDITA, A HORA DO ADEUS...
 
Cinzenta tuas vestes sem cor
Sem amor tu massacras sorrir
Passo lento visitando trás dor
A toda visita teu prazer é florir.
 
Tuas mãos fria afaga em dores
Teu cantar só trás desencanto
Até as flores sobre ti trás horrores
Sobre ti elas choram em prantos.
 
O melhor muitas vezes tu levas...
Causando - nos o langor aflição
Inda quebras do ânimo as ilhargas.
 
Tuas vestes é sombra da dor
Tão escura tua casa exceção
Teu aroma a própria excreção.