Soneto à juventude
Meus jovens – construtores do futuro;
Fiquem ligados; caiam na real!
Derrubem logo esses malditos muros
Dessa desigualdade social.
Contra essa roubalheira sejam duros;
Não permitam crescer todo esse mal;
Nem consintam que morra prematuro
Esse Protesto tão fundamental.
Ergam os punhos contra esses canalhas;
Mostrando a força, a gana e a bravura;
Que não serão em vão tuas batalhas.
Assim serás da história um soberano,
Em busca de uma vida mais segura;
Em prol de um mundo justo e mais humano.