NOS LUSÍADAS SEMPRE HÃO DE ESTAR

Nobre sangue da pátria lusitana,

Quão seus filhos lutaram com bravura,

E que também lá conquistaram cura;

Da gente que aventura não engana.

Num brio intocável que mais emana

Um valor mais alto, que sempre dura;

Como tais homens feitos em candura,

Que devastaram a terra profana.

Tempo das grandes glórias portuguesas,

Em toda a sua expansão além mar,

E entre armas, das esperanças acesas;

Duma forte história e crença contar,

E as ousadas ninfas e outras princesas,

Nos Lusíadas sempre hão de estar...

Angelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 31/07/2013
Código do texto: T4412684
Classificação de conteúdo: seguro