LEMBRAR-ME DO SAL E DO MEL...
Joguei o que pude no ventilador,
Armei na rede minhas desculpas,
Sonhei algumas coisas de amor,
Assemelhando coisas estúpidas.
Não sou um santo ou semideus,
Não tenho escolha nos pecados,
Ou assumo a culpa e digo adeus,
Ou as desculpas depois dos cacos.
Quero o sossego dos inocentes,
Somado aos sabores indecentes,
Dos tolos pecados por cometer.
O saciar do mel tão prometido,
Relembrar amores distorcidos,
Depois de tudo não me esquecer.