LEMBRAR-ME DO SAL E DO MEL...

Joguei o que pude no ventilador,

Armei na rede minhas desculpas,

Sonhei algumas coisas de amor,

Assemelhando coisas estúpidas.

Não sou um santo ou semideus,

Não tenho escolha nos pecados,

Ou assumo a culpa e digo adeus,

Ou as desculpas depois dos cacos.

Quero o sossego dos inocentes,

Somado aos sabores indecentes,

Dos tolos pecados por cometer.

O saciar do mel tão prometido,

Relembrar amores distorcidos,

Depois de tudo não me esquecer.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 30/07/2013
Código do texto: T4411130
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