AMOR NO PINDORAMA
Uma bela e jovem indígena pela manhã
procura matérias-primas pro artesanato,
para surpresa sua encontra o deus Tupã
Olhando para ela com um olhar estupefato.
Eu não fiz nada para o deus me olhar com afã;
Estava me cortejando, não posso negar o fato.
Tupã era um tremendo "gato", um deus galã,
Mexendo com o meu coração de imediato!
Bela cunhatã, vamos aproveitar esta chance
para vivermos agora um efêmero romance
em nome do seu,do meu e do nosso amor.
Encontrá-la aqui não foi mera coincidência,
Deixe nas minhas entranhas a sua essência,
o seu jeito incrivelmente doce e encantador.
O FILHO DA POETISA