AMOR NO PINDORAMA

Uma bela e jovem indígena pela manhã

procura matérias-primas pro artesanato,

para surpresa sua encontra o deus Tupã

Olhando para ela com um olhar estupefato.

Eu não fiz nada para o deus me olhar com afã;

Estava me cortejando, não posso negar o fato.

Tupã era um tremendo "gato", um deus galã,

Mexendo com o meu coração de imediato!

Bela cunhatã, vamos aproveitar esta chance

para vivermos agora um efêmero romance

em nome do seu,do meu e do nosso amor.

Encontrá-la aqui não foi mera coincidência,

Deixe nas minhas entranhas a sua essência,

o seu jeito incrivelmente doce e encantador.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 29/07/2013
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