Doce desalento

Com olhos de languidez
D’uma inconsolável amargura
O alívio em volta, procuro
Deveras peculiar, talvez...

Em silêncio, no íntimo choro
Adornando a singela escrita
Com cada gota caída
Da qual o sobejo não podo

E essa tristeza inteira
No meu intrínseco encerrei
Uma bela companheira

A constante e doce incidência
O qual profundo se me apeguei
E certamente com ela viverei...
Lucas Siilva
Enviado por Lucas Siilva em 29/07/2013
Reeditado em 06/08/2013
Código do texto: T4410683
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