Doce desalento
Com olhos de languidez
D’uma inconsolável amargura
O alívio em volta, procuro
Deveras peculiar, talvez...
Em silêncio, no íntimo choro
Adornando a singela escrita
Com cada gota caída
Da qual o sobejo não podo
E essa tristeza inteira
No meu intrínseco encerrei
Uma bela companheira
A constante e doce incidência
O qual profundo se me apeguei
E certamente com ela viverei...
Com olhos de languidez
D’uma inconsolável amargura
O alívio em volta, procuro
Deveras peculiar, talvez...
Em silêncio, no íntimo choro
Adornando a singela escrita
Com cada gota caída
Da qual o sobejo não podo
E essa tristeza inteira
No meu intrínseco encerrei
Uma bela companheira
A constante e doce incidência
O qual profundo se me apeguei
E certamente com ela viverei...