QUÃO AMOR LOUCO E ARDENTE DE PAIXÃO
Ah! Minha linda amada tão fofinha,
Nestes versos sou mero teu escravo;
Um vagabundo em flor desse teu cravo,
Do destino que nunca estás sozinha.
Meu amor por ti sempre mais caminha;
No desejo, que não me vejo bravo,
E mesmo de contente não me travo
Na tamanha vontade em seres minha!
Quão amor louco e ardente de paixão,
Quero a minha gentil felicidade,
Que me emociona sempre o coração
E que da minha boca tem verdade,
Deste tanto amor, perco a tal razão,
Porém não perco a minha lealdade...
Angelo Augusto