SONETO PARA UMA MINEIRINHA
SONETO PARA UMA MINEIRINHA
Nesta altaneira Alterosa
Entre as rochas milenares
Única entre milhares
Há uma pedra preciosa
Por ser tão maravilhosa
Tem, por mistério divino
Este brilhante tão fino
Alma linda e venturosa
No encanto e na magia
Das cores da alquimia
Do brilho vital do sol
Funde pedra, alma e luz
a mãe natureza, e produz
Este garboso arrebol.
Leopoldina, MG, 15 de dezembro de 1976.