DOCE VENENO!
(Soneto Hendecassílabo ou datílico)
Bebo, aos poucos, o suor de tua pele,
vou sorvendo cada gota, embriagada...
Como se fora uma taça envenenada,
conquanto deste prazer não me acautele.
Na entrega da paixão que o corpo expele,
dispo-me de minha carne açoitada...
Sendo meu dono (me tens escravizada),
logo à noites de delírios me compele.
Desta taça beberei a vida inteira...
Dona de minha total intemperança
posto que sou tua fiel companheira.
Na loucura da paixão embriagante,
encontrar-me-ei na fúria desta dança,
para calar tua voz balbuciante....
(Soneto Hendecassílabo ou datílico)
Bebo, aos poucos, o suor de tua pele,
vou sorvendo cada gota, embriagada...
Como se fora uma taça envenenada,
conquanto deste prazer não me acautele.
Na entrega da paixão que o corpo expele,
dispo-me de minha carne açoitada...
Sendo meu dono (me tens escravizada),
logo à noites de delírios me compele.
Desta taça beberei a vida inteira...
Dona de minha total intemperança
posto que sou tua fiel companheira.
Na loucura da paixão embriagante,
encontrar-me-ei na fúria desta dança,
para calar tua voz balbuciante....
AMIGOS SÃO SEMPRE BEM VINDOS!
Obrigada, Helena, pelo belíssimo Rondel.
Teus versos alegram esta página.
Abraços, Milla
HLUNA
ÉS TUDO
Te abraço e me sinto embriagada,
teu perfume me tonteia, é como um vinho,
que me torna sempre mais apaixonada,
mendigando a cada passo o teu carinho.
És meu dono e senhor, és passarinho,
que esvoaça na manhã iluminada.
Te abraço e me sinto embriagada,
teu perfume me tonteia, é como um vinho.
Quero sempre poder ser a tua estrada,
pontilhada de mil flores, sem espinhos,
onde à noite a lua enamorada,
vem olhar e abençoar o nosso ninho.
Te abraço e me sinto embriagada...
**Abrçs.**