AMOR JOGADO FORA
Atiras-me nos braços de outro alguém,
Jogando fora o amor como peste!
Nem sei qual sentimento que me deste...
Talvez nenhum, ou talvez um vintém!
Eu tento te entender, voo alto, além!
E mudo por dentro e também a veste,
Nem percebes, és um cabra da peste!
De nós? Nada que preste, só desdém...
És tinta que desbota quando chove...
Brilhante falso que quebra ao cair...
Ora chora, ora brilha, ora faz rir...
Areia movediça engole, se move...
Vai engolindo tudo, até o porvir...
Perdeu a razão... O amor fez sumir!
SOL Figueiredo – 17 de julho de 2013 – 16h
Atiras-me nos braços de outro alguém,
Jogando fora o amor como peste!
Nem sei qual sentimento que me deste...
Talvez nenhum, ou talvez um vintém!
Eu tento te entender, voo alto, além!
E mudo por dentro e também a veste,
Nem percebes, és um cabra da peste!
De nós? Nada que preste, só desdém...
És tinta que desbota quando chove...
Brilhante falso que quebra ao cair...
Ora chora, ora brilha, ora faz rir...
Areia movediça engole, se move...
Vai engolindo tudo, até o porvir...
Perdeu a razão... O amor fez sumir!
SOL Figueiredo – 17 de julho de 2013 – 16h