Inácia
A tosse expulsa a alma
lágrimas escorrem sem chorar
observo a vida se corar
alegrando a multidão que clama
Morte! Morte! Morte! Morte!
o coro uníssono da multidão
crentes fervorosos sem perdão
malditos filhos da estrela sorte
A poeira é levada pelo vento
quem entenderá tal sofrimento?
quem que ouvirá o meu lamento?
O peso que carregava cessa
minha face já não me expressa
ver-te novamente é minha pressa