Soneto do beijo
Te sinto e te quero... te desejo e te adivinho...
Que de primor eu te venero
Nas entranhas do teu corpo, no teu ninho,
Na paixão que faz o fogo, te exagero
Mesmo sem fervor, sem ar, ao desalinho,
Sem fato desmedido, ao teu esmero;
No beber ao teu corpo o vinho,
Te desejo e te adivinho... te sinto e te quero
De prazer abusado, no cobiçar e tanto,
De orgia ao teu íntimo, de espanto
Nas chamas do seu querer ao meu pecado,
Que de paixão tanta, de amor intenso te desejo,
Te venero, te adivinho, ao louco beijo
Que te sinto e te quero mais que endoidado...
(Poeta Dolandmay)
Te sinto e te quero... te desejo e te adivinho...
Que de primor eu te venero
Nas entranhas do teu corpo, no teu ninho,
Na paixão que faz o fogo, te exagero
Mesmo sem fervor, sem ar, ao desalinho,
Sem fato desmedido, ao teu esmero;
No beber ao teu corpo o vinho,
Te desejo e te adivinho... te sinto e te quero
De prazer abusado, no cobiçar e tanto,
De orgia ao teu íntimo, de espanto
Nas chamas do seu querer ao meu pecado,
Que de paixão tanta, de amor intenso te desejo,
Te venero, te adivinho, ao louco beijo
Que te sinto e te quero mais que endoidado...
(Poeta Dolandmay)