A Morte da Poesia
Como é triste a poesia
Morrer em mente tão tardia
Genios malditos tão velozes
Me deixa a mente atos atrozes
Calais os versos que gritei
Ah meu deus, como berrei
Minha voz então ignoraste
Minha arte... atrocidáste
Como ousas maldito gênio
Ocultais reinado de milênios
A coroa corrompida em carmesim
Esquecidas em um conto sem um fim
Gênios malditos e traiçoeiros
Criarei em seus momentos derradeiros