O pássaro da lua
Aqui é o Bem-Te-Vi, com pássaro cantante
Ao canto e às tuas mãos velozes para vê-las
Ó véu, das emoções de todas as estrelas;
Para o filho cantar, nos sons para que cante.
Ó pai, em corações esbeltos, com que encante
Vê-se o puro pudor, entre as letras mui belas
Ouve, as recordações vastas para revê-las
Voltas a transbordar a outra Musa passante.
Que podes balançar a dança como Apolo,
Com a Lua do carinho aos amantes do colo
No lavor que eu encanto a donzela da vida.
Amor, ao vê-lo o canto, enquanto és bela Celta
Nós sentamos em noite entre essa casa esbelta
Ris e encantas o amor, noutra tez recolhida.
Autor: Lucas Munhoz - (05/07/2013)
(Soneto Alexandrino)