NÃO ADIVINHO AMOR SEM MEDO
Eu posso mesmo amar e também ser contente;
Na verdade que sinto amor louco e sincero,
Mas a sorte que tenho amor no tempo espero,
Que venha a ser do tempo endoidado na gente.
Como não adivinho amor nem sou vidente,
Que já de adivinhado amor vidente e mero
Na paixão mesmo louca enquanto assim eu quero
Morrer do sentimento intento felizmente.
Do sonho nasce a busca acalentada em tanto
Amor, que me fascina a essência em meu enredo,
Do quão a tanto amor aos céus desse meu canto.
Oh, que não me seguro entre o maior meu ledo
E a esperança tamanha em que assim por enquanto;
Eu nunca poderei ganhar um grande medo!
Autor: ANGELO AUGUSTO