NÃO ADIVINHO AMOR SEM MEDO

Eu posso mesmo amar e também ser contente;

Na verdade que sinto amor louco e sincero,

Mas a sorte que tenho amor no tempo espero,

Que venha a ser do tempo endoidado na gente.

Como não adivinho amor nem sou vidente,

Que já de adivinhado amor vidente e mero

Na paixão mesmo louca enquanto assim eu quero

Morrer do sentimento intento felizmente.

Do sonho nasce a busca acalentada em tanto

Amor, que me fascina a essência em meu enredo,

Do quão a tanto amor aos céus desse meu canto.

Oh, que não me seguro entre o maior meu ledo

E a esperança tamanha em que assim por enquanto;

Eu nunca poderei ganhar um grande medo!

Autor: ANGELO AUGUSTO

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 04/07/2013
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