ENQUANTO HOUVER AMOR
Odir Milanez
 
 
Enquanto houver amor – ar que respiro
e que professo eterno entre os seus braços,
enquanto os versos meus firmarem laços
com seu sorriso, fonte em que me inspiro;
 
Enquanto houver a lira, onde deliro
em beijos lhe abraçar, beijar-lhe abraços,
enquanto o amor nos der na vida espaços,
o mundo há de girar gozosos giros!
 
Enquanto eu for soneto e os versos cante,
enquanto germinar a flor que eu plante
nos poemas plurais que você lê,
 
eu serei, bem-amada, a todo instante,
seu amigo, seu servo, seu amante,
serei bem mais que eu: serei você!
 
 
JPessoa/PB
02.07.2013
oklima

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Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...

 
oklima
Enviado por oklima em 02/07/2013
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