COUSAS
Deus salve as cousas
Cousas de Melodias e Sabores
Daqueles que aos campos
Cantam a Sorte e os Ardores
Parte das partes garimpam
Semente a gem, sazonarias
No chocalhar da peneiração
Até o trompetear do fim do dia
Nem só de gosto vive o Homem
Tampouco a Éter
Um bocado de cada um até perecer
Alinear-se das cousas é puro delírio
Selvageria, Vício
Ó meu Deus, lamento eu ... assim não sei viver!