Singular
Por um amor qual nem de sentir eu sinto,
Somente haverá do teu querer amar,
Ao meu velho corpo, por ti encontrar
O que nunca se perdeu, mas sempre extinto.
Por um amor que ao meu peito jaz sucinto,
Deste medo em explosão, o singular;
Que por ti em paixão, somente o querer provar,
É de amor comigo, que por amar não minto...
Amor que ao tempo teu desejo implora,
Que retalhado em canções, te leva enternecer;
É de eterno a alma, e por sonhar que canto...
Amor, eis do meu amor o que é por ti viver,
Que simplesmente, ao teu peito espanto;
Que por ti que dorme e te sonhar que chora...
(Poeta Dolandmay)
Por um amor qual nem de sentir eu sinto,
Somente haverá do teu querer amar,
Ao meu velho corpo, por ti encontrar
O que nunca se perdeu, mas sempre extinto.
Por um amor que ao meu peito jaz sucinto,
Deste medo em explosão, o singular;
Que por ti em paixão, somente o querer provar,
É de amor comigo, que por amar não minto...
Amor que ao tempo teu desejo implora,
Que retalhado em canções, te leva enternecer;
É de eterno a alma, e por sonhar que canto...
Amor, eis do meu amor o que é por ti viver,
Que simplesmente, ao teu peito espanto;
Que por ti que dorme e te sonhar que chora...
(Poeta Dolandmay)