A NOITE
Desceu a noite silenciosa e triste
Mudando os sons do dia agora e então
A coruja pia e na mata existe
Entre a tristeza e cruel solidão.
Coaxa a sapaiada e na noite que ali assiste
E no gélido brejal do ribeirão
Num viveiro de sapos ali assiste
A cantar e coaxar em confusão
E as estrelas no céu falam segredos
Na calmaria do éter... tudo ledos.
E os céus de estrelas sempre salpicados
E nessa festa de todos os dias
Festa linda de amor e nostalgias
Lembrei de meu amor e ela sorrindo.
Salé, 29/03/13, Lucas De minha exclusiva Autoria.