IMPROVISO!
IMPROVISO!
Silva Filho
Dizer que te amo... é preciso...
Meu coração preconizou a inconfidência.
Antes mesmo que eu visse teu sorriso
Compeliu-me a cumprir a incumbência.
Sendo assim eu não espero pelo siso
E tampouco eu preciso de ciência.
EU TE AMO... digo até de improviso
Sem perder a necessária leniência.
Este soneto que se faz um mensageiro
Eu o despacho como nobre viageiro
Com as flores que compõem belo ramo!
Na sequência a missão vai ser cumprida.
Minha voz... pede para ser ouvida...
Simplesmente confirmando... EU TE AMO!
IMPROVISO!
Silva Filho
Dizer que te amo... é preciso...
Meu coração preconizou a inconfidência.
Antes mesmo que eu visse teu sorriso
Compeliu-me a cumprir a incumbência.
Sendo assim eu não espero pelo siso
E tampouco eu preciso de ciência.
EU TE AMO... digo até de improviso
Sem perder a necessária leniência.
Este soneto que se faz um mensageiro
Eu o despacho como nobre viageiro
Com as flores que compõem belo ramo!
Na sequência a missão vai ser cumprida.
Minha voz... pede para ser ouvida...
Simplesmente confirmando... EU TE AMO!