ENLEIO...
Vejo os pássaros e o vento, o rio e o arvoredo
Todos assim alheios a qualquer solenidade.
Inerte em meus pesadelos- sucumbo pela maldade...
Que assola de verdade as paragens tão loquazes!
Cheias de deformidades causadas por um intenso monstro...
Um monstro cheio de braços, e cheio de artimanhas...
Algo que faz viver e que também faz morrer...
É o selvagem CAPITALISMO que inebria até o poeta...
Dos mais desavisados e puro em sua adorável emoção...
O poeta é um ladino que vive à espreitar o mundo das ideias...
Mas o MONSTRO não tem hora, nem lugar para atacar...
Ele sabe que o poeta também têm um coração e uma boca...
E então ele ensoberbece o seu ser, lançando a semente...
Do poder que faz o Homem se corromper...e o poeta vira capital!
Vejo os pássaros e o vento, o rio e o arvoredo
Todos assim alheios a qualquer solenidade.
Inerte em meus pesadelos- sucumbo pela maldade...
Que assola de verdade as paragens tão loquazes!
Cheias de deformidades causadas por um intenso monstro...
Um monstro cheio de braços, e cheio de artimanhas...
Algo que faz viver e que também faz morrer...
É o selvagem CAPITALISMO que inebria até o poeta...
Dos mais desavisados e puro em sua adorável emoção...
O poeta é um ladino que vive à espreitar o mundo das ideias...
Mas o MONSTRO não tem hora, nem lugar para atacar...
Ele sabe que o poeta também têm um coração e uma boca...
E então ele ensoberbece o seu ser, lançando a semente...
Do poder que faz o Homem se corromper...e o poeta vira capital!