CALO-ME! CANTO V
Calo-me, vendo esta gente sofrida,
Buscando um país melhor, uma esperança...
Quer ter justiça e vê-la então cumprida...
Sim, a inflação fere aos bolsos... Já avança!
Calo-me e finjo não ver a matança,
Polícia tirando o direito à vida
De quem só quer uma real mudança!
Já basta de sofrer... Ser agredida!
É violência física e moral,
É classe dominante fingida!
Quão vil, etc e tal... Acha isto normal!
Até quando, tão cegos e calados?
Até quando... estancar esta ferida?
Até quando, de braços cruzados?
SOL Figueiredo – 16 de junho de 2013 – 17h
Calo-me, vendo esta gente sofrida,
Buscando um país melhor, uma esperança...
Quer ter justiça e vê-la então cumprida...
Sim, a inflação fere aos bolsos... Já avança!
Calo-me e finjo não ver a matança,
Polícia tirando o direito à vida
De quem só quer uma real mudança!
Já basta de sofrer... Ser agredida!
É violência física e moral,
É classe dominante fingida!
Quão vil, etc e tal... Acha isto normal!
Até quando, tão cegos e calados?
Até quando... estancar esta ferida?
Até quando, de braços cruzados?
SOL Figueiredo – 16 de junho de 2013 – 17h