Teatro da Vida
Ah Deus meu, que posso fazer!
estou eu preso e sem saída
minha carne parece perecer
entretanto, alma já partida
Em pedaços está consciência
que não tem lugar pra voltar
a justiça está ao lado da ciência
de quem o mundo irá amar
Mas me sangram sem medo
destroem cada segredo
que a vida de belo possui
Desaparece cada promessa
como se sua fala fosse de peça
que na vida não se constitui