Lagrimas de pureza

Pelas corredeiras do mundo afora

Mal dissestes em tua boca divina

Que tens uma imensidão que fascina

Que dentro do meu coração é que tu moras...

Nem me dissestes de que pranto choras

Pois não perderias a honra de menina

Apenas por debruçar lagrimas de purpurina

Em cada caminho que percorres agora...

Por teu caminho, já se contam tantas estórias

Tal qual de amor deslumbrante ou coisa parecida

Nem tão pouco a temeridade tão silenciosa...

Mas, honrar-te como se fosse a pureza da vida

É nascer da derrota e morrer pela vitória

Apenas por delirar em ti por cada lagrima formosa...

sergio canuto
Enviado por sergio canuto em 12/06/2013
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