Lagrimas de pureza
Pelas corredeiras do mundo afora
Mal dissestes em tua boca divina
Que tens uma imensidão que fascina
Que dentro do meu coração é que tu moras...
Nem me dissestes de que pranto choras
Pois não perderias a honra de menina
Apenas por debruçar lagrimas de purpurina
Em cada caminho que percorres agora...
Por teu caminho, já se contam tantas estórias
Tal qual de amor deslumbrante ou coisa parecida
Nem tão pouco a temeridade tão silenciosa...
Mas, honrar-te como se fosse a pureza da vida
É nascer da derrota e morrer pela vitória
Apenas por delirar em ti por cada lagrima formosa...