APREÇO

Num vale ameno à vista graciosa,

Tão belo e de belezas abalavam,

Em verde ramo os Zéfiros brincavam

Com a leda Ninfa e deleitosa!

Nesta Ilha serena e bem vistosa;

Ao longe mil cores se enxergavam;

Suaves boninas; deusas compensavam

D’uma larga alegria e não forçosa!

Também, outra graça fez a Natura,

D’uma arte pura e sem melhores,

Sem glórias iguais, mas iguais no abrigo.

Depois, Senhora, que teu apreço me assegura,

Tudo sinto se estou contigo,

Que chego até a ver a “ILHA DOS AMORES”.