AS CORES DA SAUDADE
Odir Milanez
Quando o amor termina, some o som.
Um silêncio tenaz se faz presente.
Sombras assombram sonhos, de repente,
findando tudo aquilo que foi bom!
Num resto de cigarro algum batom,
as contas de um colar, um friso, um pente...
Como é doída a dor que dói na gente
nas cores da saudade, em qualquer tom!
É uma dor possessiva, dor ingrata
que fere, que machuca e que não mata
para que a gente sofra vida afora...
A saudade é color que não descora,
arco-íris que nunca vai embora
das minúcias do amor que nos maltrata!
JPessoa/PB
05.06.2013
oklima
*****************
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...
Odir Milanez
Quando o amor termina, some o som.
Um silêncio tenaz se faz presente.
Sombras assombram sonhos, de repente,
findando tudo aquilo que foi bom!
Num resto de cigarro algum batom,
as contas de um colar, um friso, um pente...
Como é doída a dor que dói na gente
nas cores da saudade, em qualquer tom!
É uma dor possessiva, dor ingrata
que fere, que machuca e que não mata
para que a gente sofra vida afora...
A saudade é color que não descora,
arco-íris que nunca vai embora
das minúcias do amor que nos maltrata!
JPessoa/PB
05.06.2013
oklima
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Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...