SILÊNCIO NA ALMA

Noite de estrela, finitude

Ouvir o coração falar

No silêncio, quietude

Na alma um verso calar

Coragem, preciso de atitude

Meu segredo poder declarar

Já tentei, tentei mas não pude

Timidez impediu de mostrar

Todo este amor que trago comigo

E guardado está a sete chaves

Transborda, esconder não consigo

Em versos e palavras não cabe

Nas brumas da noite eu persigo

Voar feito pássaro, é preciso

(Vera Helena)

Vitória/ES –Em 04/06/2013 -

Amigos. Não sei escrever sonetos, nem sei bem as regras. Se alguém quiser transformar este meu soneto dentro das regras certas, eu agradeceria, pra assim eu aprender.

Abraçosssssss

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INTERAÇÃO DO GRANDE POETA SAULO DE LISS

Noite plena de estrelas - finitude.

Eu posso ouvir o coração falar

no silêncio que me cerca - quietude.

Na alma, um poema que tento declamar.

Coragem, sim, careço de atitude

para, enfim, meu segredo declarar.

Eu já tentei, tentei porém não pude,

a timidez impediu-me de mostrar.

Pois todo este AMOR que trago no peito

transborda. Revelá-lo não tem jeito,

pois a sete chaves o trago guardado.

Ele não cabe nestes simples versos;

então, no meio da noite o deixo imerso

e voo por aí, tal fosse um ser alado

E GENTILMENTE ME DEU ESTE TOQUE QUE SÓ VEIO ME FAZER CRESCER NA ARTE DO SONETO E EU AGRADEÇO

P. S. - Esta é, Helena, uma simples ideia, feita em versos decassílabos. Claro que será vc quem o reescreverá, segundo sua inspiração e estilo. Sempre que possível, evite rimas com verbos no infinitivo. É a chamada rima pobre. Um abraço.

Helena Serena
Enviado por Helena Serena em 04/06/2013
Reeditado em 13/08/2013
Código do texto: T4324960
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