Soneto das Almas
Foi com sede de saber intenso
Qual fagulha fulgurante
Que eu caminho sem tropeço
Nessa estrada confiante
Dependo de bons amigos
A me ditar lindas cartas
É nas rimas que consigo
Deixar suas marcas
E no nascer do dia
Feito pássaro que voa
Na linda e doce cotovia
Deixo o meu escrito
Como seu canto que ecoa
Por este céu bendito
Texto Psicografado – Um espírito amigo