O término da marcha
Embaixo de uma treva tão prolixa,
Ela viaja e baila no mal em questão,
A existência, garrida e complexa.
Contudo no que fere a dor na solidão.
A noite carnal sonha o improvável
Tudo amortecido no amor triste
Tudo mitigando a tez insaciável
O poeta em tormento que aqui existe.
Os ossos do ofício da minha alma
Chamam as excessivas luzes da calma;
Num coração tumular vil e flagelado
Pois já vou adormecer no teu lado,
Jorrando o sangue grosso e desatinado
Ó trevas da minha vida sem alma.
Herr Doktor